Pra celebrar a vida, a maturidade, a autoconfiança, a beleza madura, o amor próprio, me decretei ser feliz. Um decreto cheio de boas intenções e ostentações próprias. Eu ostento minha liberdade individual, minha relação comigo mesma, o amor por cada defeito/efeito ao meu corpo, a singeleza de ser como eu quiser. Ostentação pura não me importar com opiniões alheias, com discursos moralistas, com o medo de ser feliz!
Eu me ostento na integralidade. Meus pensamentos, vontades, planos e objetivos. Com a maturidade me permiti gostar ainda mais de mim. E nunca gostei pouco! Com o tempo, a maior ostentação que conquistei foi o direito de ser feliz como eu achar que devo. A felicidade e o amor próprio às vezes ferem o outro dado o grau de sua intensidade.
Ostente-se! Você é quem vive sua vida, problemas e sonhos, portanto, somente você sabe o que te faz feliz, e suas reais intenções sobre tudo na vida. Não se tolha pela maldade dos olhos alheios... Se permita ser você por completo!
( Ana Rúbia C. Alves )
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