O que fazer quando os conflitos familiares se convertem numa
constante e explodem por qualquer motivo? Como assumir e expressar raiva, medo,
frustração ou tristeza, sem ter a impressão de colocar em risco o amor e a
confiança? Como formar e educar as crianças sem recorrer ao castigo físico?
A resposta está em utilizar estratégias educativas que não utilizam a violência física e psicológica e que promovem o desenvolvimento físico, emocional e social dos filhos e filhas de forma saudável e participativa, o que chamamos de estratégias de educação positiva.
Educar não é nada fácil. Depois de um dia inteiro de problemas, mães e pais chegam em casa e precisam cuidar dos filhos. E as crianças querem atenção, nem sempre obedecem e pedem tudo. É muita pressão.
Nessa hora a palmada ou um tapinha de leve parecem uma boa ideia.
Sem que a criança entenda direito, os mesmos pais que dão comida
e beijinhos de boa noite, de vez em quando aparecem com o chinelo na mão. Para
não apanhar, as crianças passam a preferir a distância e o silêncio. Mentem
para evitar brigas e escondem seus erros. Aos poucos, quase nada se resolve sem
gritos ou ameaças. E o resultado disso é que as crianças, ao invés de respeitar
os pais, ficam com medo deles.
Muitos pais apelam para a violência porque é comum acreditar que é a melhor forma de manter a autoridade e de proteger os filhos. Antigamente se achava que castigos físicos e humilhantes faziam parte da educação.
Hoje, se sabe que não é bem assim. Existem formas carinhosas de
educar que dão resultado. Reunimos aqui algumas dicas de educação que você pode
aliar a estratégias específicas de educação positiva, para garantir ao seu
filho um desenvolvimento pacífico, feliz e livre de violência.
FONTE:
http://www.naobataeduque.org.br/Quem ama educa. Eduque não bata
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