Nós nos colocamos tanto no lugar do outro, tentamos entender tanto o outro que nos esquecemos de entender a nós mesmos. Aceitamos os erros dos outros, mas não somos capazes de admitir o nosso próprio erro. Somos complacentes com os medos dos outros, exceto com o nosso. Perdoamos os erros dos outros no entanto, relutamos em perdoar a nós mesmos. As falhas, os fracassos dos outros são sempre justificados e cabíveis, enquanto os nossos são inadmissíveis.
É preciso olhar para nós mesmos com mais cuidado, com mais carinho, com mais tolerância e principalmente com respeito com tudo que habita em nós. (Edna Frigato)
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