segunda-feira, 15 de março de 2021

SÁBADOS DA MINHA INFÂNCIA

Tinha chão encerado na cor amarela Lençóis quarando no quintal, tinha molho na panela, pão assado, aveia e mingau. Chegava gente lá em casa, Um tio, uma tia Primos, família, avós, nunca estávamos sós, criança, bagunça, piada até de madrugada, e quanto mais não se podia mais se ria. São as asas de Sábado contando daquelas tardes onde os dias se prendiam em coisas boas que existiam. Quando a felicidade, era presa no chão amarelo, era cheiro de cera e de pão, eram roupas no varal, era concreta era real... - Cleci Brusch

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