Quando jovem,
Roberto experimentou muitas dificuldades em sua vida – pobreza, um lar
desmoronado, uma vizinhança violenta. Muitas vezes, ainda menino, deixava de ir
à escola e era difícil lidar com ele. Mas quando um amigo foi assassinado,
Roberto considerou isso como um chamado para despertar. Determinado a mudar sua
vida, trabalhou duro para levantar seus créditos escolares do fracasso para as
médias mais altas.
Mas o
conselheiro da escola não acreditou nele e disse-lhe que nenhuma universidade o
aceitaria. Contudo, Roberto provou o contrário. Ele se formou na universidade e
tornou-se um profissional da educação. Escolheu essa carreira porque, como ele
diz: “Os professores me viram como alguém sem identidade – uma pessoa de pouco
valor”. Ele não queria que o mesmo acontecesse com os outros.
Jesus vê a
todos como pessoas de valor. Zaqueu era um desonesto coletor de impostos (Lucas
19:1-10). Jesus poderia tê-lo ignorado, mas viu Zaqueu na árvore e o chamou
pelo nome.
É importante
que os cristãos reconheçam os outros como pessoas de valor. Brennan Manning escreve: “O cristão que não olha
simplesmente, mas enxerga o outro, diz a essa pessoa que ela está sendo
reconhecida como ser humano num mundo impessoal, de objetos”.
As pessoas com
as quais nos encontramos sabem que as vemos como valiosas para nós e para Deus?
FONTE: Anne M. Cetas
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