domingo, 24 de junho de 2018

HISTÓRIA DO FORRÓ, ORIGEM, GÊNEROS: CULTURA NORDESTINA.


O forró é uma dança popular de origem nordestina. Esta dança é acompanhada de música, que possui o mesmo nome da dança. A música de forró possui temática ligada aos aspectos culturais e cotidianos da região Nordeste do Brasil. A música de forró é acompanhada dos seguintes instrumentos musicais: triângulo, sanfona e zabumba. 
História do Forró

De acordo com pesquisadores, o forró surgiu no século XIX. Nesta época, como as pistas de dança eram de barro batido, era necessário molhá-las antes, para que a poeira não levantasse. As pessoas dançavam arrastando os pés para evitar que a poeira subisse.

Origem do nome

A origem do nome forró tem várias versões, porém a mais aceita é a do folclorista e pesquisador da cultura popular Luiz Câmara Cascudo. Segundo ele, a palavra forró deriva da abreviação de forrobodó, que significa arrasta-pé, confusão, farra.

Foi só em 1950, que o ritmo passou a ser chamado de forró por todos e ficou popular graças a Luiz Gonzaga, em 1949. O cantor gravou o “Forró de Mané Vito”, que fez junto com Zé Dantas. O segundo sucesso se repetiu em 1958 com o “Forró no escuro”.

 Porém, apesar do sucesso promovido graças a Luiz Gonzaga foi a imigração dos nordestinos para outros estados brasileiros que espalhou o ritmo pelo Brasil, principalmente na cidade do Rio de Janeiro, em São Paulo e Brasília. Foram os migrantes nordestinos que espalharam o forró, principalmente nas décadas de 1960 e 1970.

 Características

Uma das principais características do forró é o ato de arrastar os pés durante a dança. Esta é realizada por casais, que dançam com os corpos bem colados, transmitindo sensualidade.

Embora seja tipicamente nordestino, o forró espalhou-se pelo Brasil fazendo grande sucesso. Atualmente, existem vários gêneros de forró: forró eletrônico, forró tradicional, forró universitário e o forró pé de serra.

Dia do Forró - É comemorado em 13 de dezembro o Dia Nacional do Forró.



 


sexta-feira, 22 de junho de 2018

CORAGEM PARA MUDAR SUA VIDA - REFLEXÃO


Coragem para mudar é a palavra de ordem, pois existem momentos em nossa vida que nos encontramos insatisfeita com algum a situação, e sabemos que precisamos tomar uma atitude onde podemos revertê-la, mas falta coragem.

Isso é muito comum e normal a falta de coragem, afinal, mudar dá muito medo mesmo e nos deixa sempre um pouco assustados.

Em outros momentos sabemos que algo nos incomoda mas não conseguimos identificar o que é preciso mudar e sair dessa situação, nesse caso é ainda pior por não saber onde está o ponto do problema.

Para que seja necessário desenvolver a coragem para a mudança é necessário enxergar a situação com clareza e identificar o real problema.

A necessidade de mudança pode acontecer por diversos motivos: um emprego ruim, um relacionamento doentio ou mesmo um chefe grosseiro, mas seja qual foi o seu problema, levante-se e tome uma posição, não tenha medo da incerteza, tenha medo de permanecer onde está.

A diferença entre uma pessoa de sucesso e uma pessoa sem sucesso é o poder de decisão que cada uma possui  ou melhor, a atitude, e para mudar é preciso ter atitude.

CORAGEM PARA MUDAR, AFINAL O QUE DEVO FAZER?

Reflita: o primeiro passo é a reflexão, afinal para que você possa identificar o que está acontecendo de errado com a sua vida é necessário realizar um balanço.

O que te incomoda é o local de trabalho ou as redondezas da sua casa? Você se dá bem com os seus vizinhos? Quem são os seus colegas de trabalho?

Se, por exemplo, você tem um chefe que te constrange e te humilha, a solução para sair dessa situação é simples e clara: trocar de chefe, ou melhor, trocar de emprego.

Esqueça a incerteza e o medo, tome uma decisão, e lembre-se que pode ser que o trabalho que você vai assumir quando sair do anterior seja a sua oportunidade de crescimento profissional.

Planeje: comece a organizar uma agenda e planejar suas ações, ideias são muito boas mas, só trazem frutos se forem executadas.

Identifique quais ações você precisa tomar com o objetivo de viabilizar a sua mudança e faça uma listinha.

Por exemplo, caso precise economizar e tornar possível a mudança que deseja realizar em sua vida, não faça sem planejamento, determine o valor que precisa e como será realizada essa economia, coloque tudo em um caderninho e vá acompanhando.

Se concentre na solução: quando nos concentramos nas dificuldades, a probabilidade de desistirmos é muito maior do que quando pensamos nas soluções e benefícios.

Então, foque o seu pensamento, por exemplo, na qualidade de vida que terá a partir do momento que livrar-se de um patrão sanguessuga, na tranquilidade que terá ao se desligar de um relacionamento doentio ou paz que terá ao mudar-se de uma vizinhança complicada.

Seja qual for o seu problema não foque nele, foque no benefício que terá ao tirá-lo da sua vida.

Não se acomode: algumas pessoas se incomodam com um problema, mas se acomodam com uma determinada situação, mesmo sendo ela incômoda e ruim, mas será que isso é mesmo possível? Claro que sim.

O medo da mudança, de viver uma nova experiência, viver o desconhecido e sair da zona de conforto, mesmo que a situação vivida não seja confortável faz com que as pessoas resistam a sair daquela situação e tenham a tendência de estagnar.

O mais importante, portanto, é não se acomodar e tomar uma decisão!

Fonte: Mulheres em Destaque

quarta-feira, 20 de junho de 2018

ORIGEM DAS FESTAS JUNINAS


As festas juninas têm em suas raízes a mistura de elementos das tradições pagãs romano-germânicas e cristãs.

No Brasil, desde pelo menos o século XVII, no mês de junho, comemoram-se as chamadas “Festas Juninas”, que possuem esse nome por estarem associadas ao referido mês. 


Sabemos que, além daquilo que caracteriza tais festas, como trajes específicos, comidas e bebidas, fogueiras, fogos de artifício e outros artefatos feitos com pólvora (como bombinhas), há também a associação com santos católicos, notadamente: SÃO JOÃO, SANTO ANTÔNIO E SÃO PEDRO.

 Mas quais são as raízes das festas juninas?

  ORIGEM DAS FESTAS JUNINAS

Os pesquisadores especializados em festividades e rituais costumam apontar as origens das festas juninas nos rituais dos antigos povos germânicos e romanos. Os povos que habitavam as regiões campestres, na antiguidade ocidental, prestavam homenagens a diversos deuses aos quais eram atribuídas as funções de garantir boas plantações, boas colheitas, fertilidade etc. Geralmente, tais ritos (que possuíam caráter de festividade) eram executados durante a passagem do inverno para o verão, que, no centro-sul da Europa, acontece no mês de junho.



FESTA JUNINA NO BRASIL

Com a colonização do Brasil pelos portugueses a partir do século XVI, as festividades juninas aqui foram se estabelecendo, sem maiores dificuldades, e ganhando um feitio próprio.

As comemorações das festas juninas no Brasil, além de manterem as características herdadas da Europa, como a celebração dos dias dos santos, também mesclaram elementos típicos do interior do país e de tradições sertanejas, forjadas pela mescla das culturas africana, indígena e europeia. Sendo assim, as comidas típicas (como a pamonha), as danças, o uso de instrumentos musicais (como a viola caipira) nas festas, etc., tudo isso reflete milênios de tradições diversas que se fundiram.

  
Fonte: Brasil Escola
 





terça-feira, 19 de junho de 2018

ONDE VOCÊ QUER CHEGAR? - REFLEXÃO


Ir alto.
Sonhe alto, queira o melhor  do melhor, queira coisas boas para a vida. Pensamentos  assim trazem para nós aquilo que desejamos. Se pensarmos pequeno, coisas  pequenas teremos. Já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar na nossa vida.

E é hoje o dia da Faxina Mental.

Joga fora tudo que te prende ao passado, ao mundinho de coisas tristes, fotos, peças de roupa, papel de bala, ingressos de cinema, bilhetes de viagens, e toda aquela tranqueira que guardamos quando nos julgamos apaixonados. Jogue tudo fora. Mas, principalmente, esvazie seu coração. Fique pronto para a vida, para um novo amor.

Lembre-se somos apaixonáveis, somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes. Afinal de contas, nós somos o “Amor”.

“Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura.”

Autor desconhecido