QUE TAL UM PUNHADO DE AMENDOIM POR DIA
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quinta-feira, 19 de março de 2015
quarta-feira, 18 de março de 2015
EDUCAÇÃO - QUESTÃO DE PROVA
Olhem o que um professor é capaz de fazer. O fato narrado abaixo é real
e aconteceu em um curso de Engenharia da USJT (Universidade São Judas Tadeu),
tornando-se logo uma das “lendas” da faculdade…
Na véspera de uma prova, 4 alunos resolveram chutar o balde: iriam
viajar. Faltaram a prova e então resolveram dar um “jeitinho”. Voltaram a USJT
na terça, sendo que a prova havia ocorrido na segunda. Então dirigiram-se ao
professor:
– Professor, fomos viajar, o pneu furou, não conseguimos consertá-lo,
tivemos mil problemas, e por conta disso tudo nos atrasamos, mas gostaríamos de
fazer a prova.
O professor, sempre compreensivo:
– Claro, vocês podem fazer a prova hoje a tarde, após o almoço.
E assim foi feito. Os rapazes correram para casa e se racharam de tanto
estudar, na medida do possível. Na hora da prova, o professor colocou cada
aluno em uma sala diferente e entregou a prova:
Primeira pergunta, valendo 1 ponto: algo sobre a Lei de Ohm. Os quatro
ficaram contentes pois haviam visto algo sobre o assunto. Pensaram que a prova
seria muito fácil e que haviam conseguido se “dar bem”.
Segunda pergunta, valendo 9 pontos: “Qual pneu furou?”
( Autor desconhecido )
segunda-feira, 16 de março de 2015
A JOIA PERDIDA - REFLEXÃO
Atravessando
o deserto, um viajante viu um árabe montado ao pé de uma palmeira. A pouca
distância repousavam os seus cavalos, pesadamente carregados com valiosos
objetos.
Aproximou-se
dele e disse:
— Pareceis
muito preocupado.
Posso ajudar-vos
em alguma coisa?
— Ah! –
respondeu o árabe com tristeza – estou muito aflito, porque acabo de perder a
mais preciosa de todas as joias.
— Que joia
era essa? – perguntou
o viajante.
— Era uma
joia como jamais haverá outra – respondeu o seu interlocutor.
Estava
talhada num pedaço de pedra da vida e tinha sido feita na oficina do tempo.
Adornavam-na
vinte e quatro brilhantes, em volta dos quais agrupavam-se sessenta menores.
Já vereis
que tenho razão em dizer que joia igual jamais poderá reproduzir-se.
— Por
minha fé – disse o viajante – a vossa joia devia ser preciosa. Mas não será
possível que, com muito dinheiro, se possa fazer outra igual?
Voltando a
ficar pensativo, o árabe respondeu:
— A joia
perdida era um dia, e um dia que se perde jamais se torna a encontrar.
(Autor
desconhecido)
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