quinta-feira, 30 de maio de 2013

SETE LIÇÕES PARA CRESCER NAS ADVERSIDADES



Não estamos livres de problemas. Muitas vezes eles acontecem para que você tenha oportunidade de viver grandes experiências e, com isso, aprender alguns ensinamentos. Veja algumas lições que você precisa saber sobre as adversidades: 

1. Sempre teremos problemas. Em alguns momentos eles serão maiores, em outros menores, mas sempre existirão. 

2. A forma como lidamos com os problemas é o que nos diferencia de outras pessoas. Você pode ser convidado para administrar uma empresa devido à maneira como administra sua vida pessoal. As empresas precisam de pessoas centradas, focadas e com habilidades para lidar com as adversidades que surgem todos os dias, das mais variadas maneiras. 

3. Não conte seus problemas para qualquer um. A maioria das pessoas não se importa com eles e outras ficam felizes com a infelicidade alheia. Não é bom para o seu marketing pessoal que muitos saibam de suas dificuldades, principalmente quando elas forem financeiras. 

4. Acredite que o problema possa ser resolvido. Não desista, lute, pense e procure de todas as maneiras um meio de resolver ou amenizar. 

5. Se um problema tem solução, não sofra e não se desgaste com ele, afinal ele pode ser resolvido. No entanto, se você tentar de todas as maneiras e não conseguir solucioná-lo, não sofra, assuma as consequências e siga em frente. 

6. Independente de qual seja o problema, o peso de suas consequências diminuirá e, quando isso acontecer, você se sentirá mais preparado e fortalecido. 

7. Todos já ouviram falar em Davi, que derrotou o gigante Golias. Davi era pequeno, franzino, um homem aparentemente fraco se comparado a outros. Entretanto, possuía um profundo relacionamento com Deus, buscava sempre a sua direção, não tomava atitudes sem essa direção, não decidia de acordo com o conselho dos homens, tinha muita convicção que nunca seria abandonado.

Texto de Robson Dutra.




quarta-feira, 29 de maio de 2013

ENEM – QUASE 8 MILHÕES DE INSCRITOS



Brasília – O Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, informou ontem que o Exame Nacional do ensino Médio (Enem) contabilizou 7.834.024  de inscritos. As inscrições foram encerradas às 23horas e 59 minutos de anteontem. Ao apresentar  o número recorde  de inscrições no exame. Mercadante  disse que há “um tsunami por mais educação” no país.

O Ministro lembrou que nem todos os inscritos efetuaram o pagamento da taxa de inscrição, processo que confirma a participação do candidato no exame e mostra o número exato de quantos farão a prova. O prazo para o pagamento vai  até hoje. O número de inscritos neste exame supera o de candidatos  inscritos na educação do ano passado (6.495 milhões) e também o de confirmados em 2012 ( que pagaram a taxa de inscrição ou isentos), um total de 5.971.290.

Segundo Mercadante, anteontem o site do Enem chegou a registrar 3 mil inscrições por minuto e 120 mil por hora. Apesar de o site ter sofrido  dois ataques de hackers, o processo não foi prejudicado, disse o ministro.
O Exame  será aplicado nos dias 26 e 27 de outubro em todos os estados e no Distrito Federal. A nota do Enem pode ser usada para classificação no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) que oferece vagas em instituições públicas de Educação Superior e também para concorrer a vagas em instituições privadas de ensino.

Fonte: Diário de Pernambuco.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

O TRÂNSITO E A FALTA DE EDUCAÇÃO DE ALGUNS CONDUTORES


A incivilidade no trânsito é um monstro  crescente , alimentado não só pela natureza humana, mas também pela omissão dos gestores públicos. Quem pensa e gerencia o trânsito não pune nem fiscaliza como deveria, os maus condutores. E o que é pior: não os educa. Embora o trânsito mate 60 mil pessoas por ano e gere um custo de R$ 40 bilhões para a saúde pública, o Brasil investe pouquíssimo em campanhas educativas.

A necessidade de campanhas constantes de educação é urgente. A diversidade do transporte só cresce e a cada dia teremos mais ciclistas, motoristas e pedestres. Até porque estamos hoje, num outro patamar econômico. As pessoas precisam ter consciência e serem alertadas de que não estão no trânsito. Elas são o trânsito.
        DICAS DE GENTILEZA

 E se você ouvisse uma música em vez de buzinar?
 Ou apontasse o erro em vez de  xingar?

Gentileza gera gentileza e se multiplica. Experimente!
 Se ponha no lugar do outro: Se alguém tomar aquela vaga de estacionamento que você estava esperando, releve. 

 Se um motorista não deixar você ultrapassar, tolere.
 Se um condutor vier disposto a brigar, ignore.
 Não, um minuto não é inofensivo. Nunca pare em fila dupla ou em locais proibidos. Esse “minutinho” pode prejudicar o trânsito e causar congestionamento!
 Sempre dê a seta de direção para o motorista de trás ou do lado, para saber o que você vai fazer.
 Ao procurar vaga no estacionamento do shopping ou do supermercado, não obstrua o corredor dirigindo devagar. se você precisar mesmo encontrar uma vaga naquele piso, pelo menos deixe o carro de trás ultrapassá-lo.
Se você se deparar com um carro em manobra ou saindo de uma vaga (ou garagem), espero o motorista terminar, em vez de ir para coma dele, impedindo-o de sair.
Nunca buzine sem necessidade. Isso ajuda a diminuir a poluição sonora e evita sustos desnecessários nas ruas.
Quando você muda, a cidade  muda, e isso começa dentro de cada um.

Fonte: Trânsito + gentil / jconlineblogs.ne10.uol.com.br

domingo, 26 de maio de 2013

HONESTIDADE, ENSINE ESTE VALOR AO SEU FILHO.



Não há uma definição única para a honestidade. É um valor ético, fundamental para o convívio social. Ensinar à criança o que é honestidade leva tempo e depende de suas próprias atitudes, exemplos  e conversas.

Na prática, é comum as crianças pegarem objetos, brinquedos dos coleguinhas da escola e levarem para casa. Isso ocorre porque não há entendimento de propriedade, até porque, na escola ou no clube, brincam com tudo sem perceber que os objetos pertencem a alguém.

Cabe aos pais mostrar que aquilo não pertence a criança, fazerem com que ela perceba o erro, devolva o objeto e peça desculpas. Esse processo deve ser educacional, e não um castigo causador de brigas.

(Quem ama educa. Eduque não bata)