quarta-feira, 16 de junho de 2021

SAIA DA ROTINA , RENOVE EXPECTATIVA

Às vezes a vida nos joga em uma roda-viva que mal nos permite pensar se aquilo que estamos fazendo realmente nos traz alguma satisfação. Apenas ligamos o automático e seguimos como robôs cumprindo as nossas funções e prazos. Até que de repente nos sentirmos completamente desanimados. A falta de motivação é um sintoma de que algo em nossa vida não está bem, é sintoma de que precisamos de mudanças. E muitas vezes essas mudanças não precisam ser drásticas, não precisamos, por exemplo, mudar de cidade ou emprego para encontrarmos satisfação e alegria no nosso dia a dia. Basta repensar a nossa rotina, mudar pequenos hábitos e vícios do cotidiano que tornam a nossa vida mais pobre. Fugir da zona de conforto, sair da rotina, renovar as expectativas. Tudo isso pode nos fazer ganhar um novo estímulo para trabalhar e viver. É muito importante fazermos alguma coisa que realmente gostamos, e também fazermos do jeito que gostamos. O problema da sua falta de motivação pode não estar propriamente no seu trabalho, mas na maneira como você trabalha. Mude aquilo que precisa e pode ser mudado! Coragem, força, ânimo e determinação. E nunca deixe de sonhar, pois são os sonhos que nos movem. Desconheço o autor

A MARCA DO AMOR - REFLEXÃO

Um menino tinha uma cicatriz no rosto, as pessoas do colégio não falavam com ele nem sentavam ao seu lado, na realidade quando os colegas do colégio o viam franziam a testa devido a cicatriz ser muito feia… Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não frequentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio. A diretoria ouviu e chegou a seguinte conclusão: Que não poderia tirar o menino do colégio e que conversaria com o menino pra que ele fosse o ultimo a entrar em sala de aula e o primeiro a sair, desse forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhassem pra trás. O professor achou magnífica a ideia da diretoria, sabia que os alunos não olhariam mais pra trás. Levado ao conhecimento do menino da decisão ele prontamente aceitou a imposição do colégio, mas com uma condição: que ele compareceria na frente de todos os colegas do colégio, para dizer o porquê daquela CICATRIZ. A turma concordou e no dia seguinte o menino entrou e dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar: – Sabe turma, eu entendo vocês. Essa cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri:- Minha mãe era muito pobre e pra ajudar na alimentação da casa ela passava roupa pra fora… eu tinha por volta de 7 ou 8 anos de idade…(A turma tava em silencio atenta a tudo…) o menino continuou: – Além de mim, tinha mais 3 irmãozinhos um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha de apenas alguns dias de vida..(SILENCIO TOTAL NA SALA). Foi aí que não sei como a nossa casa que era simples e toda de madeira começou a pegar fogo, minha mãe correu ate o quarto em que estávamos, pegou meu irmão de 4 anos o de 2 anos e eu pelo braço e nos levou pra fora, havia muita fumaça, as paredes que eram de madeira pegavam fogo e estavam muito quentes… minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e pediu que eu ficasse ali ate ela voltar, pois minha mãe tinha que voltar a casa e pegar a minha irmãzinha que ainda ficara no quarto em chamas.., só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali não deixaram minha mãe pegar minha irmãzinha e via minha mãe gritar: “minha filha está lá dentro”! Vi no rosto da minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixavam minha mãe buscar minha irmãzinha. Foi aí que decidi: Deixei meus irmãos e disse-lhes que não saísse de lá ate eu voltar, sai entre as pessoas e sem que eles percebessem eu entrei na casa… Havia muita fumaça, estava tudo muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. . Eu sabia o quarto em que ela estava. Quando cheguei ao quarto lá estava ela enrolada num lençol e chorava muito. Nesse momento vi alguma coisa caindo e então me joguei sobre ela pra protegê-la e aquela coisa quente tocou no meu rosto. (a turma estava quieta, atenta ao menino e envergonhada) então o menino continuou: Vocês podem ate achar essa CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que a acha linda e todos os dias quando eu chego, ela, minha irmãzinha a beija porque sabe que a marca do AMOR. Moral da História: Não devemos julgar as pessoas pelas aparências. Texto de Paulo Vargas.

terça-feira, 15 de junho de 2021

GENTILEZA INESPERADA

Um ladrão veio à noite para assaltar uma casa. Ele trouxe consigo vários pedaços de carne, para que pudesse acalmar um feroz Cão de Guarda que vigiava o local. A carne serviria para distraí-lo, de modo que não chamasse a atenção do seu dono com latidos. Assim que o ladrão jogou os pedaços de carne aos pés do cão, disse-lhe então o animal: Se você estava querendo calar minha boca, cometeu um grande erro. Tão inesperada gentileza vinda de suas mãos, apenas serviram para me deixar ainda mais atento. Sei que por trás dessa cortesia sem motivo, você deve ter algum interesse oculto, de modo a beneficiar a si mesmo e prejudicar o meu dono. Moral da História: Gentilezas inesperadas é a principal característica de alguém com más, ou segundas intenções. Desconheço o autor

BONS DIAS E SEMANAS FELIZES - REFLEXÃO

Bom dia! Acho que nada é tão contagiante como um bom dia desejado com um sorriso nos lábios e aquele brilho no olhar que inspira e enche de alegria a quem o recebe. Além de um bom dia eu espero também que esta seja uma ótima semana. É preciso enxergar a vida com mais otimismo, com profunda felicidade. Às vezes temos a possibilidade de erguer a cabeça e admirar o mundo à nossa volta. Acho que este dia e esta semana podem ser imensamente felizes se optarmos pelo olhar certo. Vamos correr atrás do que está ainda longe; agarrar o que está ao nosso lado, bem juntinho de nós. Vamos apreciar a vida, cultivar os bons relacionamentos, as sensações mais emocionantes. Vamos, simplesmente, aproveitar o tempo, aproveitar a vida, os dias e as semanas, começando por esta que inicia hoje mesmo. Boa jornada! Boa semana! Desconheço o autor

sexta-feira, 11 de junho de 2021

A IMPORTÂNCIA DA VIDA

"Deus costuma usar a solidão para nos ensinar sobre a convivência. Às vezes, usa a raiva para que possamos compreender o infinito valor da paz. Outras vezes usa o tédio, quando quer nos mostrar a importância da aventura e do abandono. Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar sobre a responsabilidade do que dizemos. Às vezes usa o cansaço, para que possamos compreender o valor do despertar. Outras vezes usa a doença, quando quer nos mostrar a importância da saúde. Deus costuma usar o fogo, para nos ensinar a andar sobre a água. Às vezes, usa a terra, para que possamos compreender o valor do ar. Outras vezes usa a morte, quando quer nos mostrar a importância da vida." Paulo Coelho.

O VENDEDOR DA ROÇA - PARÁBOLA

Vender é encantar, é conseguir adequar o seu produto às necessidades de cada cliente. Vender é saber o que o cliente precisa, antes mesmo dele perceber essa necessidade. Vender é criar necessidades. “Se faltar oportunidade, crie.” Essa história conta um pouco disso: Um rapaz, vindo da roça, candidatou-se a um emprego numa grande loja de departamentos da cidade. Na verdade, era a maior loja de departamentos do mundo, tudo podia ser comprado ali. O Gerente perguntou ao rapaz: – Você já trabalhou alguma vez? – Sim, eu fazia negócios na roça. O gerente gostou do jeitão simples do moço e disse: – Pode começar amanhã. No fim da tarde venho ver como se saiu. O dia foi longo e árduo para o rapaz. Às 17h30 o gerente se acercou do novo empregado para verificar sua produtividade e perguntou: – Quantas vendas você fez hoje? – Uma! – Só uma? A maioria dos meus vendedores faz de 30 a 40 vendas por dia. De quanto foi a sua venda? – Dois milhões e meio de reais. – Ahm? Como conseguiu isso? – Bem, o cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois um anzol médio e finalmente um anzol bem grande. Depois vendi uma linha fina de pescar, uma de resistência média e uma bem grossa para pescaria pesada. Perguntei onde ele ia pescar e ele me disse que ia fazer pesca oceânica. Eu sugeri que talvez fosse precisar de um barco, então o acompanhei até a seção de náutica e lhe vendi uma lancha importada, de primeira linha. Aí eu disse a ele que talvez um carro pequeno não fosse capaz de puxar a lancha e o levei à seção de carros e lhe vendi uma caminhoneta com tração nas quatro rodas. Perplexo, o gerente perguntou: – Você vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui para comprar um pequeno anzol? – Não senhor. Ele entrou aqui para comprar um pacote de absorventes para a mulher, e eu disse: “Já que o seu fim de semana está perdido, por que o senhor não vai pescar? ” Habilidade é o que você é capaz de fazer. Motivação determina o que você faz. Atitude determina a qualidade do que você faz.” Lou Holtz

quinta-feira, 10 de junho de 2021

O PODER DA ESCOLHA - REFLEXÃO

Por muito tempo eu quis pegar as dores de quem eu amava e tomá-las para mim. Contudo, entendi que algumas cruzes são intransferíveis e que cada pessoa tem um deserto particular a atravessar. Cada acontecimento seja ele bom ou ruim traz a nós ensinamentos preciosos a seu tempo. Logo, ninguém pode viver uma vida como se estivesse envolto em uma redoma de vidro. Até porque a vida um dia nos cobrará o resultado desses aprendizados. Não dá para blindar o outro e fazê-lo imunes a todas as maldades do mundo. Quem dirá às decepções humanamente inevitáveis. Só dá para prestar apoio ao que nos cabe e oferecer o nosso ombro amigo. Nada além disso. A vida já nos demanda demais com nossas dores e não dá, infelizmente, para salvarmos o mundo inteiro. Quem dera termos superpoderes para mantermos sãs e salvas a humanidade de toda a perversidade que há no mundo. Mas não, não há super-heróis e nem salvadores da pátria. Há apenas pessoas de carne, sangue e suor. Pessoas que enfrentam seus próprios demônios, sofrem as próprias dores e lutam suas batalhas diárias. Precisamos entender que a vulnerabilidade do outro também pode existir e todos nós temos o direito de sofrer e nos reerguermos sozinhos ou, quem sabe, com a ajuda de alguém. O que não podemos é querer tomar para nós uma cruz que não é nossa. Por mais que amemos alguém precisamos deixar que o outro seja livre para trilhar seus próprios caminhos, sofrer suas próprias dores e, assim, construir sua própria história. Amar não é sobre tomar as dores dos outros, torná-lo intocável ou uma divindade. É sobre deixar o outro livre para viver suas próprias experiências e dar autonomia para que ele escolha por quais caminhos seguir.” (Pâmela Marques)