quinta-feira, 12 de maio de 2016

DICAS DE SAÚDE - XAROPE DE GENGIBRE



Muitas pessoas pediram receitas de gengibre, então, aqui vai a receita de um xarope de gengibre que age, principalmente nas dores de garganta. O gengibre é mundialmente conhecido por atuar sobre a garganta, tanto que profissionais que usam a voz, como cantores, professores, não deixam de mastigar gengibre ou mesmo chupar balas. Além disso, o gengibre também atua no sistema digestivo evitando enjoos e náuseas.

O gengibre, nome científico Zingiber officinale, é um rizoma e sua planta pode atingir até um metro de altura, e é usado como condimento na culinária há séculos. Por seu sabor picante, vai bem com alimentos salgados, como sopas, e em alimentos doces como sucos. O gengibre tem inúmeros benefícios, indicado desde o tratamento de câncer no ovário ao enjoo; enxaqueca e cólicas.

O gengibre ajuda a aumentar a imunidade, principalmente em épocas de gripe pois é rico em vitamina C e vitaminas do complexo B. O gengibre também é indicado para casos de infecções. Este xarope é indicado também para casos de tosse seca e até mesmo bronquite.

O limão é um antioxidante e bactericida, também tem vitamina C,  pectina e limoneno que combate infecções e melhoram o sistema imunológico.
Conheça também outras formas de aumentar a imunidade e evitar a gripe e resfriados, como sucos e alimentos que melhoram o sistema imunológico.


Você vai precisar de:
  • 1 colher de raiz de gengibre fatiada
  • 1 xícara de chá de água
  • 2 xícaras de açúcar
  • 1 limão
Modo de Preparo:
Ferva a água e, após desligue o fogo e acrescente a raiz de gengibre. Deixe abafado por 10 minutos, acrescente o açúcar e o suco do limão e misture até dissolver.

Posologia


Adultos podem tomar uma colher de sopa três vezes ao dia. Crianças reduzem a dose para uma colher de chá.

Cuidados

Evitar excessos se há problemas estomacais.

Fonte: Remédio Caseiro
 

 


quarta-feira, 11 de maio de 2016

PEDRO E SEU MACHADO - REFLEXÃO


Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte!
A madeireira precisou reduzir custos… 

Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador. Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho. 
 
Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional.
Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente. 

E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de “catadores de gravetos”. 

Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente! 

Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento.
E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote… 

Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de “madeira”, deu uma machadada  tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe. 

Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada? 

Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira.
Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita. 

O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais. 

Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam…
O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. “Não sei”, respondeu Pedro, “nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo”. 

O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado.
Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de “dentes” e sem o “fio de corte”, perguntou ao Pedro: “Por que você não afiou o machado?”. 

Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado. 

Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga: conseguia derrubar as árvores com uma só machadada. 

A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós – preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de “amolar o nosso machado”, ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros. 

Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade. 

Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos. 

A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir.
É “perder tempo” para afiar o nosso machado. 

Autor Desconhecido