quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

DIAS TURVOS

Tantas vezes o dia amanhece triste o olhar cabisbaixo e soturno, as flores murcham olhando o chão, como se as lágrimas lhes pesassem. Às vezes apetece chorar com as flores, permitir-se um lamento incompreensível, como se a vida se escurecesse, e viver nos fosse impossível. Falta às vezes um ombro amigo, uma palavra que nos faça sorrir, um abraço que nos envolva o peito como se fosse o sol a luzir. Coisas simples, tão fáceis de dar, um impulso para nos alegrar, nuns versos que possamos ler e que o dia vão iluminar. É o momento de ler poesias, de grande sensibilidade, versos que nos acalentam e abraçam. ( Magna Poetisa )

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