terça-feira, 1 de dezembro de 2020

COMO MORRE O AMOR - REFLEXÃO

Se engana quem pensa que o amor acaba da noite para o dia. O amor morre aos poucos. O amor vai morrendo nos desafetos, no esquecimento, na falta de diálogo, na falta de carinho. Morre na falta do interesse sobre o outro. Morre na falta do cuidado. Morre na falta do "Bom dia", "Dormiu bem?", "Só liguei para dizer que amo você". Sim, engana-se quem pensa que o amor se mantém das grandes manifestações e acabam se esquecendo das pequenas. O amor sobrevive de pequenos gestos do dia a dia, de gentilezas, de confissões ao pé do ouvido, de demonstrações de afetos no meio do dia. Sim, a grandiosidade do amor se faz de pequenas e gratuitas atitudes. O amor precisa se manter em movimento para se manter vivo. Gabriel Castro

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