terça-feira, 23 de outubro de 2018

SEJA OTIMISTA – REFLEXÃO


Acorde todas as  manhãs com um sorriso. Esta é mais uma oportunidade que vice tem para ser feliz. Seja seu próprio motor de ignição. O dia de hoje jamais voltará.  Não desperdice, pois você nasceu para ser feliz!

Enumere as boas coisas que você tem na vida. Ao tomar consciência do seu valor, você será capaz de ir em frente com muita força, coragem e confiança!

Trace objetivos para cada dia. Você conquistará seu arco-íris, um dia de cada vez, seja paciente.

Não se queixe do seu trabalho, do tedio, da rotina, pois é o seu trabalho que mantém alerta, em constante desenvolvimento pessoal e profissional, além  disso o ajuda a manter a dignidade.

Acredite, seu valor está em você mesmo. Não se deixe vencer, não seja igual, seja diferente. Se nos deixarmos vencer, não haverá surpresas, nem alegrias.

Conscientize-se que a verdadeira felicidade está dentro de você. A felicidade não é ter ou alcançar, mas sim dar. Estenda sua mão.

Compartilhe. Sorria. Abrace. A felicidade é um perfume que você não pode passar  nos outros sem que o cheiro fique um pouco em suas mãos.

Otimismo 
 


segunda-feira, 22 de outubro de 2018

O VERDADEIRO CULPADO


Certo dia, uma senhora ligou desesperada para o Corpo de Bombeiros da sua cidade para apagar o fogo que começara repentinamente em sua casa. Como a distância da sede do Corpo de Bombeiros até a sua casa era considerável, quando os Bombeiros chegaram já era tarde demais. Só havia restado um amontoado de madeira queimada e muita fumaça.

Ela, no âmago do seu desespero e chorando muito, disse:

- Toda a minha vida estava nesta casa, meus sonhos e meus projetos. Tudo virou pó! - E não contente, descarregou toda a sua amargura.
- A culpa é desses bombeiros incompetentes e sem coração que demoraram uma vida para chegar até aqui. Eles são os culpados por não ter sobrado nada da minha casa!

Então, um homem se aproximou daquela amargurada e triste senhora, dizendo:

- Eu sou o eletricista que fez a instalação da sua casa, lembra? - Ela assentiu com a cabeça.
- A senhora lembra quando eu disse que os fios que nós estávamos empregando na obra eram de má qualidade? - Outra vez ela concordou com o homem.
- E mesmo assim a senhora insistiu que deveriam ser aqueles fios, porque isto no final da instalação lhe traria uma economia de 75 reais. Pois é, a economia de 75 reais se tornou um prejuízo de 100 mil reais.

 Moral da história:

 Quando algo de ruim acontece com a gente, imediatamente, começamos a culpar  todo mundo a nossa volta, mas, na grande maioria das vezes, os verdadeiros culpados pelos nossos infortúnios somos nós mesmos.

Autor desconhecido

domingo, 21 de outubro de 2018

E SE A VIDA FOSSE UMA ESTRADA – REFLEXÃO

Cada um de nós caminha pela vida como se fosse um viajante que percorre uma estrada.

Há os que veem  margens floridas e os que somente enxergam paisagens desertas. Há os que pisam em macia grama e os que ferem os pés em pedras pontudas e espinhos.
Há os que viajam em companhias amigas, assinaladas por risos e alegria.

E há os que caminham com gente indiferente, egoísta e má. Há os que caminham sozinhos – inclusive crianças – e os que  vão  em  grandes grupos. Há os que viajam com pai e mãe. E os que estão apenas com os irmãos. Há quem tenha por companhia marido ou esposa.

Muitos levam filhos. Outros carregam sobrinhos, primos, tios. Alguns andam apenas com os amigos. Há quem caminhe com os olhos cheios de lágrimas e há os que se vão sorridentes. Mas, mesmo os que riem, mais adiante poderão chorar. Nessa estrada, nunca se conheceu alguém que a percorresse inteira sem derramar uma lágrima.

Pela estrada  dessa  nossa vida, muitos caminham com seus próprios pés. Outros são carregados por empregados ou parentes. Alguns vão a  carros de luxo, outros em veículos bem simples. E há os que viajam de bicicleta ou a pé.

Há gente branca, negra, amarela. Mas se olharmos a estrada bem do alto, veremos que não dá para distinguir ninguém: todos são iguais. Há gente magra e gente gorda. Os magros podem ser assim por elegância e dieta ou porque não têm o que comer. Alguns trazem bolsas cheias de comida. Outros levam pedacinhos de pão amanhecido.

Muitos gostam de repartir o que têm. Outros dão apenas o que lhes sobra. Mas muita gente da estrada nem olha para os viajantes famintos. Há pessoas que percorrem a estrada  sempre vestidas de seda e cobertas de joias. Outros vestem farrapos e seguem descalços. Há crianças, velhos, jovens e casais, mas quase todos olham para lugares diferentes.

Uns olham para o próprio umbigo, outros contemplam as estrelas, alguns gostam de espiar os vizinhos para fofocar depois. Uma boa parte conta o dinheiro que leva e há os que sonham que um dia todos da estrada serão como irmãos. Entre os sonhadores há os que se dedicam a dar água e pão, abrigo e remédio aos viajantes que precisam.

Há pessoas cultas na estrada e há gente muito tola. Alguns sabem dizer coisas difíceis e outros nem sabem falar direito. Em geral, os sabichões não gostam muito da companhia dos analfabetos.

O que é certo mesmo é que quase ninguém na estrada está satisfeito. A maioria dos viajantes acha que o vizinho é mais bonito ou viaja de forma bem mais confortável. É que na longa estrada da vida, esquecemos que a estrada terá fim.  E, quando ela acabar, o que teremos?

Carregaremos, sim, a experiência aprendida durante o tempo de estrada e estaremos muito mais sábios, porque todas as outras pessoas que vimos no caminho nos ensinaram algo.

A estrada de nossa existência pode ser bela, simples, rica, tortuosa. Seja como for, ela é o melhor caminho para o nosso aprendizado.

Deus nos ofereceu essa estrada porque nela se encontram as pessoas e situações mais adequadas para nós. Assim, siga pela estrada ensolarada. Procure ver mais flores. Valorize os companheiros de jornada, reparta as provisões com quem tem fome.

E, sobretudo, não deixe de caminhar feliz, com o coração em festa, agradecido a Deus por ter lhe dado a chance de percorrer esse caminho de sabedoria.

Autor Desconhecido


sábado, 20 de outubro de 2018

OS CINCO SINOS – REFLEXÃO


Era uma vez um hotel chamado Estrela de Prata. O hoteleiro não conseguia fazer a receita cobrir as despesas, embora se esforçasse ao máximo para atrair hóspedes oferecendo um hotel confortável, um serviço cordial e preços razoáveis. Por isto, desesperado, foi consultar um sábio.

- É muito simples. Você deve mudar o nome do hotel.
- Impossível, - retrucou o hoteleiro. - Há gerações ele é Estrela de Prata, assim é conhecido em todo o país.
- Não, - disse o sábio com firmeza. - Agora você deve chamá-lo de Cinco Sinos e, na entrada, colocar uma fileira de seis sinos.
- Seis sinos? Isso é absurdo! De que adiantaria?
- Experimente e verá, - recomendou o sábio com um sorriso.

Então, o hoteleiro experimentou, e eis o que viu: cada viajante que passava pelo hotel fazia questão de entrar para apontar o erro, acreditando que ninguém o notara. Uma vez lá dentro, impressionava-se com a cordialidade dos serviços e ficava para repousar, propiciando ao hoteleiro, desse modo, rendimentos que ele não conseguira por tanto tempo.

Às vezes, o esforço, a persistência e a insistência não são suficientes para levar-nos ao objetivo almejado. É preciso mudar.
Mudar conceitos, a forma de pensar, a forma de agir. Mudar o caminho traçado.

Autor desconhecido