terça-feira, 10 de julho de 2018

DEZ ENSINAMENTOS VALIOSOS SOBRE A GUERRA - PARA REFLETIR


O livro A Arte da Guerra de Sun Tzu é um rico e verdadeiro tratado sobre planejamento, estratégia e liderança.

1. A guerra é um assunto de importância vital para o Estado; o reino da vida ou da morte; o caminho para a sobrevivência ou a ruína. É indispensável estudá-la profundamente.

2. Informação é crucial. Nunca vá para a batalha sem saber o que pode estar contra você.

3. Aquele que conhece o inimigo e a si mesmo lutará cem batalhas sem perder; para aquele que não conhece o inimigo, mas conhecem a si mesmo, as chances para a vitória ou derrota serão iguais; aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio será derrotado em todas as batalhas.

4. Um líder lidera pelo exemplo, não pela força.

5. Trate seus homens como filhos e eles o seguirão aos vales mais escuros. Trate-os como filhos queridos e eles o defenderão com a própria morte.

6. A invencibilidade está na defesa; a possibilidade de vitória, no ataque. Quem se defende mostra que sua força é inadequada; quem ataca, mostra que ela é abundante.

7. A vitória está reservada àqueles que estão dispostos a pagar o preço.

8. Toda guerra é baseada em decepção. Por isso, quando capaz, finja ser incapaz; quando pronto, finja grande desespero; quando perto, finja estar longe; quando longe, faça acreditar que está próximo.

9. A suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar.

10. Guerreiros vitoriosos vencem primeiro e, em seguida, vão para a guerra, enquanto que guerreiros derrotados  vão à guerra em primeiro lugar para depois buscarem a vitória.

OTIMISMO


segunda-feira, 9 de julho de 2018

A PONTE DA UNIÃO - REFLEXÃO


Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado.

Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.

– Estou procurando trabalho, disse ele. Talvez você tenha algum serviço para mim.
– Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho.

Na realidade do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.
– Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos.

O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.
O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro.

Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:

– Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei.

Mas as surpresas não pararam ai. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio.

O irmão mais novo então falou:
– Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.

De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. O carpinteiro que fez o trabalho,  partiu com sua caixa de ferramentas.
– Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você.

E o carpinteiro respondeu:
– Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir…

Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes com nossos familiares, amigos, colegas do trabalho e principalmente nossos inimigos…

O que você está esperando? Que tal começar agora!
“Que exista sempre essa ponte que nos une.”

Texto de Charles Kattering

sexta-feira, 6 de julho de 2018

O INVERNO: ESTAÇÃO DO FRIO


O inverno é uma das quatro estações, sendo comumente caracterizado por ser a época do ano em que se apresentam as menores temperaturas. Os seus efeitos, no entanto, são mais intensamente sentidos nas áreas de maiores latitudes, ou seja, nas faixas do globo mais afastadas da Linha do Equador.

O início do inverno acontece no dia 21 de junho para o hemisfério sul, estendendo-se até por volta do dia 23 de setembro. Já no hemisfério norte, o inverno vai do dia 22 de dezembro até o dia 21 de março. Culturalmente, o inverno associa-se ao natal justamente pela influência dos países do norte, haja vista que, no território brasileiro, essa data comemorativa ocorre durante o verão.

A origem do inverno está associada ao período do ano conhecido como solstício, que se manifesta quando dias e noites possuem durações diferentes em razão da desigual iluminação dos hemisférios pela radiação solar. Assim, enquanto é inverno em um dos hemisférios da Terra (menor incidência de luz), é verão no outro. Para diferenciar, desse modo, os dois períodos do ano em que os solstícios ocorrem, eles foram classificados em solstícios de verão e de inverno.

Do ponto de vista oficial, a data de início do inverno é marcada para o momento do ano em que o solstício está no seu ápice, ou seja, o dia em que a noite é mais longa e o dia é mais curto. Dessa forma, no decorrer dessa estação, as noites vão ficando gradativamente mais curtas e a iluminação solar vai aumentando até a ocorrência do equinócio de primavera.

Se considerarmos apenas as características do inverno no Brasil, podemos verificar que o nosso território não costuma apresentar aqueles ambientes tipicamente associados a essa estação, como a neve. Isso ocorre pela posição geográfica do país, pela grande diferenciação latitudinal e pelos maiores efeitos da tropicalidade sobre o clima.

A queda das temperaturas ocorre em maior grau na região Sul e em algumas áreas do Sudeste, ao passo que no Centro-Oeste o clima torna-se mais seco e um pouco mais frio nos dois primeiros meses dessa estação. Mais ao Norte e Nordeste do país, os efeitos são menos perceptíveis.

Fonte: Mundo Educação

O MILAGRE DE UM NOVO DIA


Hoje eu me levantei cedo pensando no que tenho para fazer antes que o relógio marque meia noite. Eu tenho responsabilidades para cumprir hoje. Eu sou importante.

É minha função escolher que tipo de dia terei hoje. Hoje eu posso reclamar porque está chovendo ou posso agradecer às águas por lavarem energias pesadas.

Hoje eu posso ficar triste por não ter muito dinheiro ou posso me sentir encorajado para administrar minhas finanças sabiamente, mantendo-me longe de desperdícios.

Hoje eu posso reclamar sobre minha saúde ou posso dar graças a Deus por estar vivo.

Hoje eu posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo que eu queria quando estava crescendo, ou posso ser grato a eles por terem permitido que eu nascesse.

Hoje eu posso lamentar decepções com amigos ou posso observar oportunidades de ter novas amizades.

Hoje eu posso reclamar por ter que trabalhar ou posso vibrar de alegria por ter um trabalho que me põe ativa.

Hoje eu posso choramingar por ter que ir à escola ou abrir minha mente com entusiasmo para novos conhecimentos.

Hoje eu posso sentir tédio com trabalho doméstico ou posso agradecer a Deus por ter me dado a bênção de um teto que abriga meus pertences, meu corpo e minha alma.

Hoje eu posso olhar para o dia de ontem e lamentar as coisas que não saíram como eu planejei ou posso alegrar-me por ter o dia de hoje para recomeçar.

O dia de hoje está à minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar-lhe forma. Depende de mim como será o dia de hoje diante de tudo que encontrarei. A escolha está em minhas mãos:

Hoje eu posso enxergar minha vida vazia ou posso alegremente receber o Milagre de Um Novo Dia!

Silvia Schmidt

quinta-feira, 5 de julho de 2018

NOMES E NÃO NÚMEROS - REFLEXÃO


“O Senhor conhece os seus” (2 Timóteo 2:19).

Marvin Rosenthal, escrevendo em “Israel, Minha Glória,” conta sobre uma mãe que, atendendo a um recenseador, ouviu a seguinte pergunta: “Quantos filhos a senhora tem?”

Ela respondeu: “Bem, tenho Billy, Harry, Martha e…” “Não importa os nomes,” o homem interrompeu, “Só quero saber o número!”

A mãe mostrando indignação, respondeu: “Eles não são números, eles todos têm nomes.”

É assim também o nosso relacionamento com Deus. Ele nos conhece pelo nome. Não há um só de seus filhos que seja desconhecido para Ele.
Está sempre ao nosso lado, pronto a estender a mão e nos abraçar.
Conhece nossas virtudes e nossas fraquezas. Incentiva-nos na busca dos objetivos e consola-nos cada vez que fracassamos em nossas tentativas.

Não somos e jamais seremos um número para Ele. Como o Bom Pastor, reconhece-nos pela voz, pelo andar, pelo respirar, pelo olhar dirigido aos Céus. Ele nos ama e nos tem em alta consideração. Mesmo quando enfrentamos situações adversas, podemos estar certos que está ali, bem perto, olhando para nós.

Quando choramos, chora conosco, quando sorrimos, alegra-se com a nossa felicidade. Se nos sentimos sós e rejeitados, lembremo-nos que Deus está logo adiante, chamando-nos pelo nome e prometendo ajudar-nos a superar o momento de crise.

Se os nossos planos estão indo por água abaixo e pensamos desistir, Ele nos afaga a cabeça e mais uma vez, chamando-nos pelo nome, nos incentiva a prosseguir porque a vitória não tardará.

Não podemos pensar que Deus não se importa conosco ou que nos abandonou. Ele não apenas nos conhece pelo nome como até a quantidade de fios de cabelo que temos na cabeça lhe são conhecidos. “E até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados”.

Autor desconhecido