segunda-feira, 29 de agosto de 2016

UM COPO DE LEITE - REFLEXÃO


Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe restava uma simples moeda de dez centavos e tinha fome. 

Decidiu que pediria comida na próxima casa. Porém, seus nervos o traíram quando uma encantadora mulher jovem lhe abriu a porta. Em vez de comida pediu um copo de água. Ela pensou que o jovem parecia faminto e assim lhe deu um grande copo de leite. 

Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou?
– Quanto lhe devo?
– Não me deves nada – respondeu ela.
– Minha mãe sempre nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa.
Ele disse: 

– Pois te agradeço de todo coração. Quando Howard Kelly saiu daquela casa, não só se sentiu mais forte fisicamente, mas também sua fé em Deus e nos homens ficou mais forte. 

Ele já estava resignado a se render e deixar tudo. Anos depois essa jovem mulher ficou gravemente Doente. Os médicos locais estavam confusos. Finalmente a enviaram a cidade grande, onde chamaram um especialista para estudar sua rara enfermidade. Chamaram ao Dr. Howard Kelly para examiná-la, quando escutou o nome do povoado donde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos. Imediatamente subiu do vestíbulo do hospital a seu quarto. 

Vestido com a sua bata de doutor foi ver a paciente.
A reconheceu imediatamente. Retornou ao quarto de observação determinado a fazer o melhor para salvar aquela vida. 

À partir daquele dia dedicou atenção especial aquela paciente.
Depois de uma demorada luta pela vida da enferma, ganhou a batalha. 
 tal dos gastos para aprová-la. Ele a conferiu e depois escreveu algo e mandou entregá-la no quarto da paciente. 

Ela tinha medo de abri-la, porque sabia que levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos. Mas finalmente abriu a fatura e algo lhe chamou a atenção, pois estava escrito o seguinte: Pago totalmente faz muitos anos com um copo de leite (assinado) Dr. Howard Kelly. 

Lágrimas de alegria correram de seus olhos e seu coração feliz rezou assim: Graças meu Deus por que teu amor se manifestou nas mãos e nos corações humanos. 


“A CADA UM  SEGUNDO AS SUAS OBRAS”
“TUDO O QUE VOCÊ DÁ PARA MUNDO, O MUNDO TE DEVOLVE”
É A MAIS PURA VERDADE….

 

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

CIÊNCIA CONFIRMA: PAI É INSUBSTITUÍVEL NA FORMAÇÃO DA CRIANÇA.


“O pai é fundamental na formação da personalidade da criança, e como ela desenvolverá diversas características até a idade adulta. As crianças sentem a rejeição como se ela realmente fosse uma dor física.

 As partes do cérebro ativadas quando um pequenino se sente rejeitado são as mesmas que se tornam ativas quando ele se machuca, com uma diferença: a dor psicológica pode ser revivida por anos, levando à insegurança, hostilidade e tendência à agressividade.

 Um pai presente e carinhoso tem exatamente o efeito contrário na formação da personalidade do filho: o pequeno cresce feliz, seguro e capaz de estabelecer ligações afetivas muito mais facilmente na vida adulta.”

Que o amor materno é fundamental para a vida de qualquer criança, não temos qualquer dúvida. Aliás, em pleno século XXI, nossa cultura ainda coloca  sob responsabilidade (quase que exclusiva) da mãe os cuidados com os filhos (é uma criança que faz birra? Que bate no amiguinho? Que vai mal na escola? “A culpa é da mãe”, não é assim que ouvimos comumente por aí?).

Mas como fica o papel do pai nessa história? Pois um estudo recente mostrou que ele é fundamental na formação da personalidade da criança, e como ela desenvolverá diversas características até a idade adulta.

 Pesquisadores da Universidade de Connecticut, nos EUA, demonstraram que crianças de todo o mundo tendem a responder da mesma forma quando são rejeitados por seus cuidadores, ou por pessoas a quem são apegadas emocionalmente. E quando essa rejeição é do pai, diferentemente do que muitas pessoas acreditam, ela causa marcas profundas.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

TEM PÃO VELHO? - REFLEXÃO


Era um fim de tarde de sábado, eu estava molhando o jardim da minha casa, quando fui interpelada por um garotinho com pouco mais de 9 anos, dizendo: Dona, tem pão velho?
(Essa coisa de pedir pão velho sempre me incomodou desde criança. Na adolescência, descobri que pedir pão velho era dizer: “Me dá o pão que era meu e ficou na sua casa”)

Olhei para aquela criança, tão nostálgica, e perguntei: Onde você mora?
Depois do zoológico. Bem longe, hein!
É … mas eu tenho que pedir as coisas para comer.
Você está na escola? Não. Minha mãe não pode comprar material.
Seu pai mora com vocês? Ele sumiu.
E o papo prosseguiu, até que eu lhe disse:
Vou buscar o pão, serve pão novo? Não precisa não, a senhora  já conversou comigo!

Esta resposta caiu em mim como um raio.
Tive a sensação de ter absorvido toda a solidão e a falta de amor desta criança. Deste menino de apenas nove anos, sem brinquedos, sem comida, já sem sonhos, sem escola e tão necessitado de um papo, de uma conversa amiga. Que poder mágico tem o gesto de falar e ouvir com amor!

Alguns anos já se passaram e continuam pedindo “pão velho” na minha casa e eu dando “pão novo”, mas procurando antes compartilhar o pão das pequenas conversas, o pão dos gestos que acolhem e promovem.

Este pão de amor não fica velho, porque é fabricado no coração de quem acredita naquele que disse: “Eu sou o pão da vida”
E deixou-nos um novo mandamento: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”.

Depois daquele sábado, eu acho que pedir “pão velho” significa dizer:
Converse comigo, dê-me a alegria de ser amado.

(Desconheço o autor)