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terça-feira, 3 de dezembro de 2013
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
O JOGO DO EMPURRA - REFLEXÃO
Era uma vez quatro pessoas
que se chamavam Todomundo, Alguém, Qualquerum e Ninguém.
Havia um importante
trabalho a ser feito e Todomundo
acreditava que Alguém iria
executá-lo. Qualquerum podia
fazê-lo, mas Ninguém o fez.
Alguém ficou aborrecido com isso, porque entendeu que sua execução era
responsabilidade de Todomundo.
Todomundo, por sua vez, pensou que Qualquerum
poderia executá-lo, mas Ninguém imaginou
que Todomundo não faria.
Final da história:
Todomundo culpou Alguém,
quando Ninguém fez o que Qualquerum poderia ter feito.
PARE DE PROCURAR CULPADOS
Dificilmente encontraremos
algo tão prejudicial à conquista de uma vida feliz quanto a nossa tendência de
procurar culpados para nossas desventuras e buscar desculpas para justificar
nossas desventuras.
Se não somos felizes, a
culpa é dos outros, dos governantes, da falta de recursos. Se não progredimos,
é por causa da falta de oportunidades, da falta de instrução, da falta de
apoio.
O resultado dessa atitude
é a acomodação e o bloqueio de qualquer oportunidade de melhoria.
É necessário que cada um
busque esforços para realização de seus objetivos. Não desistir de um grande
sonho por causa de um pequeno obstáculo. Pedras no caminho haverá sempre, mas
servirão de experiências para as grandes conquistas.
REVISANDO A LÍNGUA PORTUGUESA
Presidente ou presidenta,
qual o certo?
Existem as duas formas. As duas formas são registradas pela Academia Brasileira de Letras (no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), pelo respeitadíssimo dicionário Houaiss, pelo Aurélio e tantos outros.
Muitos preferem o uso de “a presidente”, pelo fato de nomes de dois gêneros terminados em -ente não apresentarem flexão de gênero, finalizando-os em –a. Alguns exemplos: crente, gerente, docente, discente, servente. Para os que assim creem, o artigo definido é o bastante para a variação em gênero.
A palavra PRESIDENTA existe desde 1899, no dicionário de Cândido de Figueiredo: "Presidenta, f. (neol.) mulher que preside; mulher de um presidente. (Fem. de presidente.)".
Fonte: Exame (http://exame.abril.com.br/carrei
domingo, 1 de dezembro de 2013
REVISÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA
BÊNÇÃO
Numa reportagem, a palavra "benção" foi escrita sem o acento circunflexo. O jornalista justificou: consultei o dicionário; lá, é admitida a forma sem o acento. É verdade. Mas o assunto não acaba aí.
Os principais dicionários registram, sim, duas escritas para a palavra. Fazem, porém, uma ressalva: "benção" seria uma forma mais popular. O "Aurélio" (na versão eletrônica) diz mais: a grafia sem o circunflexo "seria a boa forma, mas hoje é só usada pelo povo".
Oficialmente, as duas são possíveis. Prefiro, no entanto, o uso de bênção. Levanto pelo menos três motivos:
1. o uso do circunflexo aproxima a grafia à forma como a palavra é pronunciada pela maioria das pessoas;
2. é, de longe, a grafia mais conhecida e utilizada no país;
3. causa um estranhamento menor ao leitor.
Não há problema se a pessoa pronuncia a palavra como sendo oxítona, conforme indicam os dicionários. Seria adequado dentro da variante de fala utilizada por ela.
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