terça-feira, 12 de novembro de 2013

12 DE NOVEMBRO - DIA DO PSICOPEDAGOGO


AVISO AOS PAIS


PESSOAS DO SIM E PESSOAS DO NÃO



Há pessoas do sim e pessoas do não. Pessoas do SIM são aquelas para quem tudo é possível, desde que tentado com firmeza.

Pessoas do SIM são aquelas que acreditam em princípio que todas as pessoas são boas e capazes até que seja provado o contrário.

Pessoas do SIM são aqueles funcionários que estão sempre a colaborar, a testar ideias, a comprometer seu tempo com um novo projeto, a tudo fazer para que as coisas aconteçam.

Pessoas do SIM são pessoas entusiasmadas com o que fazem, com o que são, com as possibilidades de fazer as coisas de modo diferente.

Pessoas do SIM são bem humoradas, com sorriso pronto, aquelas com as quais temos o prazer de conviver, conversar e trocar ideias.

Pessoas do SIM são aquelas que fazem tudo e ainda encontram tempo para colaborar, participar, ajudar.

Mas há também as pessoas do NÃO.

Pessoas do NÃO são aquelas para quem nada é possível.

Pessoas do NÃO são aquelas que vivem dizendo que “já conhece essa história”... e que tudo é “papo furado”.

Pessoas do NÃO são aquelas azedas, amargas, que vivem com uma nuvem negra sobre suas cabeças.

Pessoas do NÃO são aquelas que não tem tempo pra nada. São ocupadíssimas e no entanto, nada fazem.

Pessoas do NÃO são aquelas que vivem isoladas e dizem “ que estão  cumprindo o seu dever”, dever que é sempre criticar, não colaborar, não participar, não fazer.

Pessoas do NÃO são aquelas com as quais temos horror de trabalhar.

Nesta semana, gostaria de sugerir que você fizesse uma auto análise.

Você se encontra em qual categoria?

Você é do SIM e acredita na sua própria capacidade de vencer obstáculos e fazer as coisas acontecerem com entusiasmo, ou você é do não e vive-se dizendo realista e não vive de sonhos e por isso não acredita em nada, em ninguém e nem em você mesmo?

Pense nisso com cuidado ! O mundo hoje só tem lugar para pessoas do SIM.

Autor desconhecido.

COMO FICAR MAIS CONFIANTE


AS DUAS VIZINHAS - REFLEXÃO





Havia duas vizinhas que viviam em pé de guerra.
Não podiam se encontrar na rua que era briga na certa.
Depois de um tempo, dona Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com dona Clotilde.
Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, disse dona Maria:
- Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente. Estou propondo para você que façamos as pazes e vivamos como duas boas e velhas amigas.
Dona Clotilde, na hora estranhou a atitude da velha rival, e disse que iria pensar no caso. Pelo caminho foi matutando:
- Essa dona Maria não me engana, está querendo me aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato.
Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação.
Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca.
“Eu adoraria ver a cara da dona Maria ao receber esse ‘maravilhoso’ presente.
Vamos ver se ela vai gostar dessa”. Mandou a empregada levar o presente a casa da rival, com um bilhete: “Aceito sua proposta de paz e para selarmos nosso compromisso, envio-te esse lindo presente”.
Dona Maria estranhou o presente, mas não se exaltou. Que ela está propondo com isso? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa pra lá. Alguns dias depois dona Clotilde atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um belo papel.
— É a vingança daquela asquerosa da Maria. Que será que ela me aprontou!
Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, e um cartão com a seguinte mensagem:
“Estas flores é o que te ofereço em prova da minha amizade.
Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim.
AFINAL, CADA UM DÁ O QUE TEM EM ABUNDÂNCIA EM SUA VIDA”.
Autor Desconhecido

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

A RATOEIRA - PARA REFLETIR



Um rato olhando pelo buraco na parede vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. 

Pensou logo em que tipo de comida poderia ter ali. 

Ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira. 


Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos:
“Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa.” 

A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse:
“Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.”

O rato foi até o porco e disse a ele:
“Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira.”
“Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranquilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.”

O rato dirigiu-se então à vaca. Ela disse:
“O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!”
Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.

Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira pegou a cauda de uma cobra venenosa.
A cobra picou a mulher.

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.

Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e muitas Pessoas vieram visitá-la.
Muita gente veio vê-la o fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar todo aquele povo.

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.


A CARROÇA VAZIA - REFLEXÃO