sábado, 3 de agosto de 2013

AMAR A VIDA



O que mais eu quero ver, são as pessoas se "apaixonarem"  pela vida!

Não com uma paixão desmedida, mas sim com um Amor cheio de Luz e Harmonia.

Tenho certeza que quando os seres humanos amarem a vida,  onde  quer que ela esteja, nós estaremos realmente caminhando rumo a Paz mundial.

Amar a vida nas pessoas, nas árvores e nas flores, nos animais enfim: em tudo.

Quando esse amor pela vida reinar  nos  corações,  os pensamentos  serão de Paz, os sentimentos  serão de Paz, as palavras e toda ação será  também de Paz.

Se uma  pessoa lhe agredisse com uma vara, você não ia ficar com raiva da vara, ia?

A verdade é que as pessoas que ofendem as outras, estão  sendo vítimas do pensamento  negativo, e não tem real consciência do que estão fazendo.

Se alguém  pisar no seu pé, releve. Perdoe, pois pode ser que algum dia, você também tenha pisado no pé de alguém... ou  está sujeito a ainda pisar... e eu tenho certeza que você gostaria de ser perdoado também.

Amar a Vida! Essa é a solução.

José Lúcio Souza
 


sexta-feira, 2 de agosto de 2013

13 DICAS DE EDUCAÇÃO PARA OS PAIS




1. Se acalme – Respire fundo antes de chamar a atenção de seu filho ou filha. Evite discutir os problemas enquanto estiver com raiva, porque nesses momentos podemos dizer coisas inadequadas para a aprendizagem das crianças, que podem magoá-las tanto quanto nos magoariam se fossem dirigidas a nós.

2. Sempre tente conversar com as crianças, mantendo abertos os canais de comunicação – Entender porque algo está acontecendo ao conversar com a criança é o primeiro passo para encontrarem a solução juntos.

3. Seja o exemplo - É preciso que você mantenha um comportamento que possa ser seguido pela criança. Por exemplo, beber suco diretamente da garrafa irá ensiná-lo que esse é um comportamento adequado. Assim como falar mal das pessoas depois de encontrá-las. Seu filho aprenderá muito mais com o seu exemplo do que com o que você diz a ele sobre o que é certo ou errado.
Isso vale também para os pequenos atos de higiene do cotidiano: escovar os dentes, lavar as mãos antes de comer, etc. É mais fácil para a criança criar e manter essa rotina se você também a realiza.

4. Jamais recorra a tapas, insultos ou palavrões – Como adultos não queremos ser tratados assim quando cometemos um erro. Então não devemos agir assim com nossos filhos. Devemos tratá-los da maneira respeitosa como esperamos ser tratados por nossos colegas, amigos ou pessoas da família, quando nos equivocamos. Precisamos compreender que as crianças são seres humanos como nós adultos.

5. Não deixe que a raiva ou o stress acumulados por outras razões se manifestem nas discussões com seus filhos – Seja justo e não espere que as crianças se responsabilizem por coisas que não lhes dizem respeito.

6. Converse sentado, somente com os envolvidos na discussão – Isso contribui para uma melhor comunicação. Mantenha a calma e um tom de voz baixo, segure as mãos enquanto conversam. O contato físico afetuoso ajuda a gerar maior confiança entre pais e filhos e acalma as crianças.

7. Considere as opiniões e ideias dos seus filhos – Muitas vezes as explicações sobre o ocorrido não são nem escutadas pelos pais. É importante ouvir o que as crianças têm a dizer. Tome decisões junto com eles, comprometendo-os com os resultados esperados. Se o acordo funcionar, dê parabéns. Se não funcionar, avaliem juntos o que aconteceu para melhorarem da próxima vez. A conversa é fundamental.

8. Valorize e elogie as atitudes positivas – Ela colocou a roupa suja no cesto de roupas, fez um desenho para você, amarrou o calçado sozinha ou colocou no lugar algo que você pediu? Elogie. Todas essas pequenas coisas são frutos de um esforço da criança, e o elogio é um estímulo.

9. Busque expressar de forma clara quais são os comportamentos que não gosta e te aborrecem – Explique o motivo de suas decisões e ajude as crianças a entendê-las e cumpri-las. As regras precisam ser claras e coerentes para que as crianças possam assimilá-las.

10. “Prevenir é melhor do que remediar, sempre” - Criar espaços de diálogo com as crianças desde pequenos colabora para que dúvidas e problemas sejam solucionados antes dos conflitos. Integrá-las nas atividades do dia a dia evita que tentem chamar a atenção de outras formas.
Se precisa fazer compras e terá que levar seu filho pequeno, você pode deixá-lo ajudar nas compras, conversando com ele sobre o que está comprando. Peça para ele falar o que acha de um determinado produto. Se for uma criança mais velha, ela pode ter maior mobilidade e ir pegar outros produtos enquanto você está em outro setor do supermercado.

11. Peça desculpas, todos erramos – Caso tenha errado e se arrependido, peça desculpas às crianças. Elas aprendem mais com os exemplos que vivenciam do que com os nossos discursos.

12. Procure compreender a criança e saber o que esperar dela – Uma criança de um ano e meio já consegue se alimentar sozinha e este é um comportamento que deve ser estimulado pelos pais e educadores. Mas é preciso paciência e, ao invés de se irritarem com a possível “lambança” que a criança irá fazer, estimule-a a se alimentar por conta própria. Plástico ou jornais embaixo da cadeira que a criança está comendo torna mais fácil a limpeza do local depois da refeição.

13. Deixe as consequências naturais do comportamento inadequado acontecerem ou aplique consequências lógicas – Consequência natural: a criança está brincando de maneira violenta com seus brinquedos. Você a avisa que ele pode se quebrar, mas ela continua a brincar da mesma maneira até que ele finalmente se quebra. Logo em seguida ela pede para você comprar outro. Neste momento, você deve relembrá-la do aviso que lhe foi oferecido e negociar com ela esta nova compra.

Fonte:
http://www.naobataeduque.org.br/


COMO LIDAR COM CRIANÇAS HIPERATIVAS




É muito comum as mães definirem qualquer criança que é ativa demais como sendo uma criança hiperativa. Mas as crianças que são hiperativas são caracterizadas pela atividade ininterrupta, ou seja, a criança é ativa nas 24 horas por dia; isso mesmo, a criança hiperativa é ativa até mesmo dormindo. A criança hiperativa é tão ativa que ela chega até a exaustão; mesmo que o corpo não aguente mais nenhuma atividade, a mente ainda pede mais.

A hiperatividade confunde pais, professores e médicos.

Se não for diagnosticada nem tratada adequadamente, a doença vira tormento para a criança e para quem vive em torno dela.

A hiperatividade da criança é geralmente fruto de algum distúrbio como TDAH, ou distúrbios de aprendizagem e comportamento. A Hiperatividade por si só não é uma doença, por isso precisa se tomar cuidado com o diagnostico de crianças hiperativas. Antes de qualquer coisa é preciso que os pais sejam amorosos e compreensivos, irritar-se ou gritar com a criança não vai ajuda-la em nada, ao contrário pode deixá-la muito mais agitada e nervosa. Por isso seja paciente, e para que você consiga lidar bem com a situação peça orientação de um profissional competente.


As crianças hiperativas geralmente apresentam sono agitado, mesmo tendo várias atividades durante o dia; ela parece que nunca fica cansada. No sono, é comum você encontrar o seu filho em posição invertida na cama ou tendo espasmos e tiques durante o sono.

A criança hiperativa precisa de um ambiente acolhedor em casa. Não adianta os pais se irritarem, isso não ajudará em nada!
Caso você perceba que a criança é muito agitada durante o dia, mas dorme normalmente e tem um sono tranquilo, o que você precisa fazer é desenvolver atividades para que ela gaste toda a energia durante o dia.

Mas, caso você note algum desses sintomas no seu filho, procure um terapeuta ou o pediatra dele. Depois de diagnosticado o distúrbio precisa ser tratado para que ela possa gastar toda a energia de maneira adequada e poder ter um bom sono restaurador a noite.
Você mesma pode desenvolver atividades que preencham o dia da criança, como teatro de fantoches, uma ida ao parque e outras opções que cansem a mente da criança e assim ela possa descansar a noite e repor as energias para ter um bom dia.

No caso da hiperatividade na escola, o ideal é você encaminhá-lo ao psicopedagogo que vai analisar o caso e passar atividades e exercícios para que ele controle a hiperatividade dentro da sala de aula e possa aprender melhor, além de não atrapalhar os colegas de sala.